NOSSAS ATIVIDADES
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Psicologia
da Alma
Trata-se de um alquímico percurso de autoconhecimento que integra todas as instâncias do Ser.
A Psicologia da Alma possibilita compreender o indivíduo de forma ampla e profunda, envolvendo não apenas as questões relacionadas com o consciente, mas também despertando conteúdos do inconsciente. Esta abordagem trabalha com o indivíduo em sua totalidade e em sua vida em comunidade, sempre dentro de um contexto coletivo e nunca isolado.
O foco do processo são as experiências simbólicas na vida humana, e repousa na teoria dos arquétipos e na existência de um espaço psíquico profundo ou inconsciente coletivo. O objetivo da análise é a individuação, ou seja, a conquista de uma maior consciência dos fatores que influenciam a maneira como a pessoa se relaciona com a totalidade de suas experiências psicológicas, interpessoais e culturais. O processo analítico tem a intenção de trazer esses fatores, tanto pessoais quanto coletivos, à consciência, permitindo que o indivíduo veja com mais clareza quais forças estão em ação em sua vida.
Na experiência psicoterápica há aspectos inconscientes, referentes à vida simbólica e desvelados no decorrer do processo e há a força criativa da palavra, que significa e ressignifica as experiências que nos constituiu e que compõem as origens dos conflitos que acometem nosso psiquismo. Em essência, essa é uma experiência de imagens e linguagem - de acessar e dar forma ao nosso mundo inconsciente. Na força criativa do acessar as imagens e do traduzir em palavras, o diálogo terapêutico empenha o ser em um trabalho que é mais do que um 'conhecimento de si', é uma verdadeira construção, ou (re)construção, por meio da qual o ser tenta 'tornar-se aquilo que é', ou melhor ainda, tenta fazer 'seu' o ser que ele é.
Enquanto experiência de linguagem do inconsciente, de construção ou reconstrução de si mesmo, a experiência terapêutica impõe ao sujeito uma condição de abertura, de espontaneidade, de não censura. Ele se predisporá a dizer o que lhe vem à cabeça, sem controlar seu discurso ou buscar razões lógicas, sem preocupar-se com as regras sociais ou com a consciência moral.
Essa prática libera os pensamentos de suas intenções conscientes e os faz gravitar em torno de pontos inconscientes através da fala livre. E o terapeuta oferece-se como “suporte imaginário”, substituindo pessoas de grande importância na vida do analisando e na história de seus conflitos; oferece-se como referência, através da qual o cliente pode reconhecer-se na sua condição de sujeito.
Uma Psicoterapia Integrativa inclui ferramentas que contemplam também o corpo em sua inegável conexão com a mente; e a alma como terceiro pilar. Pensa o a saúde de um indivíduo como o produto de uma vida equilibrada também pela nutrição, atividade física e meditação (práticas de relaxamento e domínio da mente).
Quanto à forma como desenvolve-se o trabalho, se cada sujeito é uma singularidade a ser acolhida, cada situação terapêutica é um microcosmo específico e cada tratamento torna-se um idioleto, uma obra de arte que requer um trabalho criativo no interior do continente teórico que o define. Ou seja, para cada indivíduo, para cada sessão, deve-se ter a interpretação adequada àquela sessão e àquele momento do processo, resultando numa construção discursiva também singular, válida para a dupla em questão.
Terapia
Floral
As essências florais não são nem alopatia, nem homeopatia, nem fitoterapia. São compostos energéticos (das flores) cujos princípios ativos não são químicos mas, eletromagnéticos. Sua proposta é predominantemente preventiva e atuam através das questões emocionais.
Criado pelo inglês Dr. Edward Bach no início deste século, o novo sistema tinha por princípio “…tratar a personalidade e não a enfermidade…”. Devido a traumas e repressões, conscientes ou inconscientes, passamos a negar certos desejos, emoções e acontecimentos, tentando mantê-los longe da lembrança, criando máscaras ou véus que encobrem o verdadeiro “eu”. Tais atitudes, a princípio, são uma boa defesa, pois diminuem momentaneamente o sofrimento emocional.
Entretanto, se tentarmos manter indefinidamente bloqueado o acesso a determinados fatores psíquicos que nos são dolorosos, arcaremos com um alto preço: a somatização, ou seja passaremos para o corpo tudo aquilo que tentamos esconder do nosso consciente. Desse modo, as chamadas “doenças” não são vistas como um mal em si, nem como meros acasos, mas sim, como verdadeiros avisos que, inconscientemente, passamos para nós mesmos de que algo falta ser compreendido. Enquanto não resolvermos este algo, não será possível reverter verdadeiramente o desequilíbrio.
Sem que haja a ampliação da consciência, todo e qualquer tratamento, por melhor que pareça, será um mero paliativo , mascarando e retardando os sintomas ou, ainda, simplesmente desviando a manifestação da desarmonia para outra parte do corpo.
Os Florais de Minas são um conjunto de essências extraídas de flores das regiões montanhosas do Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais, pesquisados pelo Dr. Breno Marques da Silva, graduado e pós graduado em Farmácia e Engenharia.
As técnicas empregadas na preparação das essências são semelhantes àquelas descobertas pioneiramente pelo médico Dr. Eduardo Bach, na década de trinta.
As essências Florais de Minas (84) são estruturadas e classificam-se de acordo com os agrupamentos mentais propostos peo Dr. Bach. Ou seja, existem florais para o medo, para a incerteza, para a falta de interesse nas circunstâncias, para a preocupação excessiva, para a super sensibilidade, para o desalento e para a solidão.
As descrições de cada essência são personalizadas e, como na homeopatia clássica, procura-se tratar o indivíduo e não somente os sintomas físicos.
A base da terapia com os Florais de Minas está no reino vegetal, pois este segue sua trilha evolutiva refletindo sempre o reino humano, porém em total harmonia.
As espécies vegetais representam personalidades simbolicamente análogas àquelas encontradas entre os homens, todavia, são elas essencialmente puras. As flores representam o estado de máxima expansão da alma vegetal, o ponto de maior aproximação desse reino conosco. A planta “observa” o ambiente à sua volta por intermédio dos pequenos brotinhos. Quando percebe que numa dada direção, as condições são favoráveis, ela cresce através dos caules, ramos e folhas.
Todavia, quando isso não é assim, há ali uma certa desistência. A planta decide “desencarnar” naquele ponto e trocar de ambiente. Porém, toda a experiência do vegetal fica acumulada e disponível na flor que, constantemente opina sobre a beleza do viver.
Texto de Martha Follain
Terapia da Respiração e do Renascimento
Trata-se de uma prática que ensina, por meio da conscientização da respiração, o verdadeiro estado de relaxamento e de autocura, uma vez que a consciência e apropriação da energia envolvida no processo respiratório para além do mecanismo biológico de inspirar e expirar o ar, na prática da respiração, é a capacidade de cura mais natural que há. Ao aprendermos a transbordar o nosso corpo com a Energia Divina [prana/ki (qi)], podemos experimentar o imenso poder de cura que essa prática possibilita.
Entre muitas definições, o Renascimento pode ser compreendido como uma experiência física de energia divina ou ser infinito, possibilitando a vivência do “relaxamento cósmico” ou “orgasmo divino”; como uma ferramenta para dissolver ou alterar os padrões criados no corpo e na mente, integrando nestes mais segurança, confiança e prazer, por ser a forma mais completa e natural de liberar crenças subconscientes; como a ciência de não prender, tensionar, limitar a respiração, possibilitando o exercício de seu potencial natural, que é o de preencher o corpo físico com energia divina.
A prática também permite o acesso aos nossos registros emocionais, integrados na nossa mente, corpo e espírito, e, com isso, o acesso e a transformação de traumas que nos desconectam de nossa natureza íntegra e Divina. Entre muitos aspectos, através do Renascimento podemos identificar e trabalhar: bloqueios, crenças e padrões negativos, repressão do feminino, criança interior e os traumas relacionados ao período da infância, ânsia subconsciente de morte, enfermidades e resgates de alma.
O caminho para a maestria da Vida envolve estar em constante formação e transformação. E entendemos que, apesar de o Renascimento ter formidáveis efeitos terapêuticos e de cura, ele é muito mais do que apenas uma terapia, uma vez que apresenta um processo para essa maestria. E a sua prática proporciona, a cada ano, o alcance de mais liberdade, paz, alegria e realização interior e exterior.
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Jornada
Poéticas do Ser
Poéticas do Ser é um trabalho que estabelece-se como uma potente ferramenta de contato com os conteúdos e expressões autênticas de cada participante - seja para os que têm esta expressão como objeto de atuação profissional, como artistas de diferentes linguagens, por exemplo, ou para aqueles que querem aprimorá-la nos diferentes contextos de sua vida.
A oficina, realizada em formato imersivo durante um final de semana, é composta por exercícios meditativos e cênicos, que promovem a sensibilização e aprofundamento do contato consigo mesmo e com o outro, possibilitando a superação de obstáculos - como o medo da rejeição, medo do ridículo, da violação da própria imagem, medo de errar, entre tantos outros fatores que limitam a capacidade de habitar plenamente o estado de SER - estado no qual o indivíduo vivencia em sua integridade suas verdades, sentidos e sensações, e dos seres e ambientes ao seu redor.
Formatada a partir do paralelo entre o palco da vida e o palco da arte, e partindo da compreensão que não há separação do conceito do ESTADO DE PRESENÇA em ambos, esta oficina promove uma profunda jornada de autoconhecimento, reconhecimento e manejo de tensões, bloqueios, medos, e padrões; promovendo assim, por sua vez, a transformação e aprimoramento pessoal pelo encontro do estado de ser e, nele, a poética individual de cada participante.
Pois é no processo de vivência consciente deste estado, que acreditamos que os indivíduos tornam-se mais conscientes também de seus contornos, memórias, relacionamentos, referências e atuação, aprimorando a si mesmos como seus próprios instrumentos, e exercendo os seus potenciais como artistas e criadores dos palcos e da vida.
Vivência de Renascimento e Dança-Meditação
O Retiro de Renascimento e Dança-Meditação proporciona a vivência de um processo de autoconhecimento, a partir de intensa prática de respiração, do mergulho no mundo interno, na história pessoal, e também a partir da união entre o movimento e a quietude, entre o corpo e a mente, entre a consciência pessoal e a consciência universal, proporcionada pela dança como meditação ativa.
O Renascimento promove um profundo estado de "relaxamento cósmico" e de autocura, permite o acesso aos nossos registros emocionais, integrados na nossa mente, corpo e espírito, e, com isso, o acesso e a transformação de traumas que nos desconectam de nossa natureza íntegra e Divina. É uma prática que dissolve padrões desarmônicos no corpo e na mente e libera crenças subconscientes. Proporciona mais liberdade, paz, alegria e realização interior e exterior.
Complementando o trabalho de respiração, a dança se apresenta como uma linguagem universal. Os átomos, planetas, estrelas e galáxias se movimentam harmonicamente. Os ciclos da natureza e de seus elementos, performam a dança universal da criação e da desconstrução, do masculino e do feminino, das polaridades. E, paradoxalmente, a dança é em si o movimento da integração e transcendência das dualidades. A dança é a sustentação da unidade, pela expressão e vivência das matizes emocionais pelo ser.
Sendo assim, a dança permite que o cérebro promova conexões que integram as diversas expressões do ser, acessando conteúdos que se estendem muito além da linguagem falada. E, vivenciada como meditação, permite que corpo, mente e alma se integrem e se dissolvam em consciência.
Os conteúdos dos encontros serão delineados a partir do levantamento das necessidades do grupo, com temas que propiciem a construção de um processo de auto pesquisa e autoexpressão potente e transformador para todos os participantes.
Vivência de
Meditação e
Imagens de Poder
As imagens nos habitam e rodeiam e são verdadeiros portais para nos reconectarmos com a rede neural e criativa da existência. C. G. Jung inaugurou uma visão da psique e do inconsciente que inclui uma esfera coletiva e transcendente, constituída de estruturas e imagens comuns a toda a humanidade – os arquétipos – que se manifestam nos sonhos, mitos, lendas, contos de fadas, religiões. Estas imagens primordiais formam a grande teia a qual estamos todos conectados. A consciência ampliada, proveniente do relacionamento entre consciente e inconsciente é essencialmente imagética e nos coloca, por meio da imaginação, em contato com a sabedoria instintiva primordial, arquetípica.
Nesse mergulho, portanto, poderemos acessar nossas afinidades e conexões, e nos reapropriar da força, poder pessoal e das insígnias que trazemos na alma, integrando-nos à multiplicidade do que somos e à nossa jornada mitológica pessoal.
As jornadas semanais serão previamente estruturadas a partir de conjuntos de temas específicos, arquetípicos, universais. Cada conjunto de temas será vivenciado em ciclos de 03 meses. O ciclo poderá ser realizado então em toda a sua extensão, com a participação em todos os encontros dentro desse período, ou cada tema poderá ser vivenciado individualmente, com a participação em encontros avulsos.